Logo eu que tanto mudei, fugi do pranto para me fortalecer;
Logo eu que aprendi sozinha a sobreviver à solidão;
Eu que preferi a razão de mulher, aos sonhos de menina;
Eu que não desisti, mas tanto deixei de acreditar;
Logo eu, já tão armada da verdade,
Cair nos braços seus sem ao menos lutar.
Rafaela Campanati.
terça-feira, 17 de março de 2009
terça-feira, 10 de março de 2009
Tempo
Tempo que pára os ponteiros,
Que acelera as horas,
Que recupera o próprio tempo que se perdeu.
Tempo que faz falta,
Que pede presença,
Que põe quieta a alma,
Mas que também atormenta.
Tempo que por mais que se fuja – alcança!
Tempo que por mais que se esconda – encontra!
Tempo que por menor que seja – alimenta!
E faz acreditar que – sim, vale a pena esperar!
Rafaela Campanati.
Que acelera as horas,
Que recupera o próprio tempo que se perdeu.
Tempo que faz falta,
Que pede presença,
Que põe quieta a alma,
Mas que também atormenta.
Tempo que por mais que se fuja – alcança!
Tempo que por mais que se esconda – encontra!
Tempo que por menor que seja – alimenta!
E faz acreditar que – sim, vale a pena esperar!
Rafaela Campanati.
Apenas Assim...
Não esperes tanto assim de mim,
Apenas aceite o que lhe tenho pra dar.
Não me questiones por repostas sem fim,
Apenas desfrute comigo das minhas inquietudes.
Não me julgues pelos acertos e desacertos,
Apenas me seja amparo.
Não me peças além do que sou,
Apenas admita minha limitada singularidade.
Não me coloques lá no topo da montanha,
Porque foi ontem que aprendi a caminhar, e na bagagem levo mais ais que no olhar.
Rafaela Campanati.
Apenas aceite o que lhe tenho pra dar.
Não me questiones por repostas sem fim,
Apenas desfrute comigo das minhas inquietudes.
Não me julgues pelos acertos e desacertos,
Apenas me seja amparo.
Não me peças além do que sou,
Apenas admita minha limitada singularidade.
Não me coloques lá no topo da montanha,
Porque foi ontem que aprendi a caminhar, e na bagagem levo mais ais que no olhar.
Rafaela Campanati.
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