Logo eu que tanto mudei, fugi do pranto para me fortalecer;
Logo eu que aprendi sozinha a sobreviver à solidão;
Eu que preferi a razão de mulher, aos sonhos de menina;
Eu que não desisti, mas tanto deixei de acreditar;
Logo eu, já tão armada da verdade,
Cair nos braços seus sem ao menos lutar.
Rafaela Campanati.
terça-feira, 17 de março de 2009
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